Após o tradicional período de férias de verão e a esperada queda na atividade do consumidor, a demanda está retornando gradativamente ao mercado de produtos para dormir, camas e colchões. Na vanguarda do aumento das vendas, como antes, estão os hipermercados virtuais, que estão a resistir melhor à crise do que o retalho físico.
Isso é facilitado por vários fatores que determinam a situação. Por exemplo, uma política de preços adequada que permita vender camas e colchões quase ao preço de fábrica. Isso também inclui a expansão do mapa de entrega para regiões remotas. Por fim, atraem o público-alvo com a ajuda de promoções sazonais, brindes, vendas e programas de fidelidade.
Redução de custos
Além disso, o hipermercado continua a cooperar com as principais fábricas em condições exclusivas, o que lhe dá a oportunidade de definir preços mínimos para a maioria dos produtos. No entanto, a grande maioria dos pedidos pode ser encomendada sem pré-pagamento.
Numa altura em que o preço continua a ser o critério mais importante para a actividade de compra, os hipermercados estão a abandonar as margens de lucro para aumentar o interesse do público. Isto também permite conter moderadamente o aumento dos preços dos bens de determinadas categorias.
Promoções, presentes e bônus
Por exemplo, agora o cliente pode solicitar um colchão ou cama com preço reduzido, e o fornecedor enviará um travesseiro, cobertor, colchão, manta ou até mesmo outro colchão junto com o pedido. Apesar de o custo dos brindes ser inferior ao custo da compra principal, esses bônus “grátis” aumentam significativamente o interesse pelo catálogo dos vendedores virtuais. E as próprias lojas não sofrem com isso, recebendo um cliente fiel e com grande probabilidade de voltar para outra compra no futuro.
Segundo os marqueteiros, este ano as vendas e distribuição de brindes começaram mais cedo do que o normal e vão até a segunda quinzena de janeiro.