O tricô como tipo de bordado teve origem há cerca de 3 mil anos na quente África. Lá, empunhando os primeiros protótipos de ganchos modernos, os antigos nômades beduínos criaram capas, lenços e alburnos para proteção do sol, vento e areia. E em qualidade do material eles não usaram nada além do primeiro variedades fio de lã natural.
Depois de África, a arte de criar roupas passou para a Europa graças a pregadores e missionários itinerantes. Eles criaram seus próprios métodos de criação de fios consumíveis; a fiação atingiu o pico no século XIII. Prova disso foram luvas e fronhas tricotadas com finos fios de seda encontradas no túmulo de um dos imperadores espanhóis.
Interessante! O fio natural também foi usado para criar roupas nos países escandinavos. Só que não usavam ganchos, mas sim agulhas, o que complicava bastante o processo. Porém, era quase impossível desvendar o produto acabado.
Mas voltemos à Europa. Começou aí a mania do tricô, praticado exclusivamente por homens. Na Idade Média esta atividade era levada muito a sério.Para a educação, foram organizadas escolas nas quais apenas os mais dotados poderiam estudar. Os melhores graduados tinham o direito de aprimorar suas competências e habilidades no exterior.
O tricô passou para as mãos das mulheres em meados do século XVIII. Representantes do belo sexo conseguiram desenvolvê-lo e aprimorá-lo, atingindo um alto nível de habilidade.
Hoje esse nome significa fio, torcido de fibras colocadas na direção longitudinal. Por composição pode ser homogêneo ou misto. Por origem:
Além disso, os tópicos podem ser divididos em temporadas: inverno, verão, todas as estações.
O fio é utilizado para tricotar roupas com agulhas de tricô, gancho e dispositivos especiais. É considerado um dos materiais mais procurados e populares entre as costureiras de todo o mundo.